A severa frase é do engenheiro civil
Marcos Rothen, mestre em Transportes e professor titular do Instituto Federal
de Goiás (IFG). Mediante o atual e acalorado debate sobre a mobilidade urbana,
e as obras de intervenção que vem sendo realizadas pela Prefeitura de Goiânia
na capital, a dúvida sobre o que deve ou não ser feito permanece. Agora, com a
implantação de ciclovias e ciclofaixas pela capital, a discussão promete ficar
ainda mais quente. O prefeito Paulo Garcia promete que, até o final de seu
mandato, no ano que vem, os trechos cicloviários somem 140 km em toda Goiânia.
Para aprofundar mais a questão, o Tribuna conversou com o professor Rothen, que
expôs a falta de planejamento na execução desse processo. Confira.
Juliana Marton
Editoria de
Comunidades